Hoje vamos entender um pouco mais sobre como funciona a geografia de diablo, ou a geografia do jogo.
Sabemos que o jogo Diablo se passa no Santuário.
E não, o Santuário não se refere apenas à parte angelical do jogo.
Por eras, os Altos Céus e o Inferno Ardente travaram uma guerra sem fim para dominar toda a Criação, sendo que este fato ficou conhecido como o Conflito Eterno.
No entanto, nenhum dos lados saía sempre vitorioso, já que cada lado sempre encontrava uma forma ou outra para mudar a maré da guerra a seu favor.
Inarius, que já fez parte do Conselho Angiris, estava cansado da batalha interminável.
Então ele decidiu criar um mundo onde ele e outros semelhantes tanto Anjos como Demônios pudessem viver juntos em paz.
Assim surge o Santuário.
Geografia de Diablo – Diablo I
No primeiro jogo da franquia estamos em um pedaço bem reduzido do Santuário.
Quem jogou vai lembrar que todo o jogo se passa em Tristram, sendo que nos aprofundamos na Catedral até chegarmos ao ponto mais baixo e encontrarmos Diablo.
Geografia de Diablo – Diablo II
Agora sim teremos acesso à uma parte bem vasta do Santuário.
Enumerei no mapa para facilitar (clique no mapa para ampliar).
1 – Iniciamos nossa jornada nos Reinos do Oeste (Western Kingdons) até enfrentarmos Andariel.
2 – Logo após, partimos para os Desertos em Aranoch e encontramos com Duriel.
3 – Então partimos para as áreas de Kehjistan e Kurast onde Mephisto assolava.
4 – Por último chegamos à Fortaleza Pandemonium (fora do Santuário) até enfrentarmos Diablo.
5 – Durante a expansão do Diablo II partimos para a região do Monte Arreat (área dos Bárbaros) em busca de Baal.
Durante Diablo II encontramos a clássica Tristram do primeiro jogo já destruída em chamas.
Geografia de Diablo – Diablo III
No terceiro jogo da franquia encontramos Santuário após a destruição da Worldstone.
Com isso tivemos mudança do mapa principalmente na parte do Monte Arreat.
1 – Iniciamos nossa jornada em Nova Tristram (cidade que foi reconstruída).
2 – Após a derrota do Açougueiro partimos para o Deserto de Caldeum. Vale ressaltar que não é o mesmo deserto do Diablo II, visto que Caldeum está mais próximo de Kehjistan.
3 – Partimos então para o Forte da Vigília. Ao topo do mapa do ato 3 conseguimos ver a Cratera de Arreat. Este foi o resultado da destruição do Monte Arreat. Agora também faz mais sentido que as Ruínas de Sescheron sejam no Ato 3 por ficar próximo da área dos Bárbaros no Diablo II.
4 – Partimos ao Paraíso Celestial que fica fora do Santuário.
5 – Em Reaper of Souls voltamos ao Santuário, mas desta vez para as proximidades de Hespéria.
Espero que tenham curtido e se localizado neste vasto mundo do Santuário.
Até a próxima.